domingo, 24 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
Backdraft
A "explosão de fumos" ou backdraft, caracteriza-se basicamente por um acumular de gases não queimados num compartimento fechado onde a há uma maior libertação de calor! Os gases como o CO (monóxido de Carbono), encontram-se próximos da temperatura de ignição, não ardendo, por falta de O2. Se por qualquer motivo há uma entrada brusca de O2 (oxigênio) no compartimento, da-se a "Backdraft" Os sinais evidentes de Backdraft eminente são: - Fumo negro que se torna cinzento - Local fechado com calor excessivo - Pequena Chama e pouco visível - Fumo a sair, sobre pressão e aos "soluços", por pequenas aberturas do edifício - Vidros das janelas escurecidos pelo fumo.
Flashover
Quando há fogo em um espaço confinado existe uma etapa onde a radiação térmica total gera
nos combustíveis ali existentes a pirólises, onde os gases se tornam quentes e há partículas
em suspensão. Caso tenha uma fonte de ignição, pode ocorrer uma súbita transição de um
incêndio progressivo em um incêndio generalizado. A causa desta mudança de estado é
chamada de fashover
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Dá-se um jeito
Estamos acostumados diariamente a "dar um jeito".
Somos sem dúvida um povo criativo, que consegue contornar as adversidade com muito malabarismo.
Isso pode ser muito produtivo em várias áreas mas certamente o "jeitinho" não deve ser aplicado em situações onde envolvam segurança... e por incrível que pareça isso é muito comum. Gostaria de poder criar um senso crítico nas pessoas para que ao se deparar com situações como a ilustrada na foto soubesse que identificar os riscos, houve a preocupação em "nivelar" (tijolo) e "calçar" (pedra) porém a rua em questão é uma avenida inclinada com grande movimentação de veículos e pedestres. Eu me recusei a estacionar meu carro atras.
São as chamadas "Gambiarras" quantas vezes nos deparamos com elas? quantas vezes nós fazemos?
È preciso criar um senso de responsabilidade para sabermos onde podemos usar o "jeitinho" e onde não podemos usá-lo.
Certa vez em uma fábrica onde trabalhava, em um equipamento que para ser vendido precisava da inspeção do INMETRO, foi feita uma solda num local errado o que fragilizava o equipamento, o gerente de produção resolveu dar um "jeitinho" para enganar o inspetor que iria liberar o equipamento lixou a solda (lembrando que já era um local frágil lixado ficou mais) e fez uma falsa solda no "lugar certo".... Ele resolveu o problema com relação ao INMETRO e teve que fazer o serviço todo novamente porque descobrimos a tempo, foi perdido material, mão de obra no entanto conseguimos impedir que o "jeitinho" trouxesse risco ao ser humano e ao meio ambiente....
Quantas vezes este "jeitinho" passa despercebido?... quantas vidas perdemos para o "jeitinho"?
Precisamos urgente de uma mudança de comportamento. Acabar como "jeitinho" e impedir que pessoas volte mutiladas ou percam a vida.
Estamos acostumados diariamente a "dar um jeito".
Somos sem dúvida um povo criativo, que consegue contornar as adversidade com muito malabarismo.
Isso pode ser muito produtivo em várias áreas mas certamente o "jeitinho" não deve ser aplicado em situações onde envolvam segurança... e por incrível que pareça isso é muito comum. Gostaria de poder criar um senso crítico nas pessoas para que ao se deparar com situações como a ilustrada na foto soubesse que identificar os riscos, houve a preocupação em "nivelar" (tijolo) e "calçar" (pedra) porém a rua em questão é uma avenida inclinada com grande movimentação de veículos e pedestres. Eu me recusei a estacionar meu carro atras.
São as chamadas "Gambiarras" quantas vezes nos deparamos com elas? quantas vezes nós fazemos?
È preciso criar um senso de responsabilidade para sabermos onde podemos usar o "jeitinho" e onde não podemos usá-lo.
Certa vez em uma fábrica onde trabalhava, em um equipamento que para ser vendido precisava da inspeção do INMETRO, foi feita uma solda num local errado o que fragilizava o equipamento, o gerente de produção resolveu dar um "jeitinho" para enganar o inspetor que iria liberar o equipamento lixou a solda (lembrando que já era um local frágil lixado ficou mais) e fez uma falsa solda no "lugar certo".... Ele resolveu o problema com relação ao INMETRO e teve que fazer o serviço todo novamente porque descobrimos a tempo, foi perdido material, mão de obra no entanto conseguimos impedir que o "jeitinho" trouxesse risco ao ser humano e ao meio ambiente....
Quantas vezes este "jeitinho" passa despercebido?... quantas vidas perdemos para o "jeitinho"?
Precisamos urgente de uma mudança de comportamento. Acabar como "jeitinho" e impedir que pessoas volte mutiladas ou percam a vida.
Segurança no trabalho uma obrigação de todos.
Segurança no ambiente de trabalho é muito mais que uma obrigação do empregador é um direito do trabalhador, porém para que seja garantida é necessário haver um trabalho conjunto, pouco ou nada adianta o empregador preocupar-se com sistemas de proteção se o trabalhador não estiver consciente de seu papel na prevenção de acidentes.
Ao empregador cabe fazer a análise de riscos envolvidos nas atividades desenvolvidas, fazer as alterações necessárias para que estes riscos sejam eliminados, caso isso não seja possível deve adotar equipamentos de proteção coletiva (EPC) e equipamentos de proteção individual (EPI), informar o trabalhador sobre os riscos envolvidos, e ministrar treinamento de prevenção e uso de EPI.
Ao trabalhador cabe o uso correto dos EPI e zelar pela sua segurança e a de seus colegas, tendo inclusive o direito de recusar-se desempenhar uma atividade que possa comprometer sua integridade física.
Segurança no trabalho é uma obrigação de todos... um bom dia de trabalho é aquele em que não há acidentes.
Ao empregador cabe fazer a análise de riscos envolvidos nas atividades desenvolvidas, fazer as alterações necessárias para que estes riscos sejam eliminados, caso isso não seja possível deve adotar equipamentos de proteção coletiva (EPC) e equipamentos de proteção individual (EPI), informar o trabalhador sobre os riscos envolvidos, e ministrar treinamento de prevenção e uso de EPI.
Ao trabalhador cabe o uso correto dos EPI e zelar pela sua segurança e a de seus colegas, tendo inclusive o direito de recusar-se desempenhar uma atividade que possa comprometer sua integridade física.
Segurança no trabalho é uma obrigação de todos... um bom dia de trabalho é aquele em que não há acidentes.
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